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Mostrando postagens de outubro, 2015

Açucareiro de histórias

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Quando comecei a escrever, eu costumava desabafar usando meus poemas. Mas eu adoro ler histórias de amor, então resolvi tentar colocar no papel muitas dessas minhas fantasias. Acabei achando que seria interessante escrever contos. Cada um dos contos de amor que escrevi entre os anos de 2010 e 2012 foram reunidos nesse livro. Espero que gostem! Comprem meu livro de contos de amor! Ou pelo menos entrem na loja e espiem um pouquinho... Clique para ler o meu livro!

O fogo

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O fogo queimando O fogo na casa O fogo na cozinha Destrói ou reaviva O fogo queimando O fogo na escola O fogo no caderno Fim do conhecimento O fogo queimando O fogo na cama O fogo no corpo Não se apaga com pouco. Este poema é uma homenagem a Sérgio Caparelli. Fiz uma atividade com os alunos do Antenor onde eles teriam que reescrever o poema "A chuva", utilizando as palavras fogo e vento. Este poema acima é a minha versão.

Incertezas

Meus sentimentos são iridescentes Mudando de cor a todo instante Como criança impaciente Sou muito inconstante...

Boa noite

A lua inconstante dos corações apaixonados Ilumina a noite dos amantes Cada beijo e abraço Iluminados por seus raios brilhantes.

Bom dia!

Quem planta sonhos colhe felicidade.

Velhos alunos

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Revendo o que é ser criança. Surpresa em vê-los. Momentos diferentes de minha vida unindo-se em um bem maior. Lembro-me de seus sorrisos. Como fui feliz em seus abraços Por um momento efêmero... Passageiro, mas sincero. Guacira Maffra

Bom dia!

Minhas folhas amarelas voando ao vento são como passarinhos perdidos no infortúnio do tempo... Feliz dia dos professores!

Lápis de cor

Sonhos coloridos de lápis de cor. Enquanto pinto um desenho, Coloro a vida com muita cor. Os sentimentos adoecidos Curam-se com o lápis de cor. A tarefa difícil se torna fácil, Pois a conversa entre amigos É a solução que encontro Para a cura de minha dor.

Um homem velho

Sua fala prosaica Encantava a todos. Dizia tudo, contava histórias De sua vida fantasiada. Mas com o tempo, Sua fala sem conteúdo Apenas preenchia o silêncio. Nada mais que mentiras E os ouvintes, Aos poucos, Foram esquecendo Que algumas contadas Já haviam sido E não mais acreditavam Que poderiam sonhar Sem cair em suas mentiras.              Guacira Maffra             9/10/2015

Quase pronto

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Esse desenho é da Lúcia, protagonista da história infantil que estou criando e minha filha Bianca está ilustrando.

Homenagem à dentadura

O que seria do ser humano se não fosse a dentadura? O ser humano é uma máquina perfeita e cada uma das peças dessa máquina tem suma importância para sua sobrevivência. Os dentes vão além de meros acessórios estéticos. Sem eles, o homem não seria capaz de comer, falar ou fumar. Imagine se não pudesse comer uma carninha, a evolução do cérebro teria ficado lá nas cavernas. O homem evoluiu tanto que foi capaz de inventar a dentadura: objeto essencial para que o homem seja ele mesmo. Essa invenção é responsável para que a pessoa saia de casa e conviva socialmente, sem se sentir inferior aos outros. Pensei muito sobre isso. Faz parte da ordem natural da vida do ser humano envelhecer e com essa velhice, infelizmente, vão-se os cabelos, a beleza e os dentes.

Meu livro publicado pelo Wattpad

I think you'd like this story: " Depois daquele sonho by GuaciraMaffra on Wattpad http://w.tt/1NakVse .

Poesia

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Adormeceu na escuridão de sua alma Seu subconsciente viajando Pelo amanhecer de seus dias Esquecendo que o destino por vir Pode conter novas surpresas.

Pensamentos

Adoro escrever e já perdi a conta de quando foi que comecei com essa prática. O único problema é que o meu excesso de timidez sempre me impediu de compartilhar minhas produções textuais. Quando fiz o vestibular da FATEC-SP em 1995, na redação, escrevi uma historinha cujo tema era leitura e fiquei surpresa com a minha nota. Tirei nota 9,0 numa escala de 0 a 10. Nunca vou me esquecer de como fiquei feliz com isso!  Minha cabeça está repleta de histórias e sinto-me frustrada em não ter tempo para colocá-las no papel. Ser professora de português me deixa em um universo cercado pelas letras, mas ali só posso me preocupar em ler o que os outros escreveram. Aquilo que escrevo ainda preciso guardar só para mim.  Um segredo: sempre carrego um caderno comigo e todas as vezes que os alunos estão distraídos, abro-o e começo a escrever algo. Muitos dos meus poemas são escritos com base na minha profissão, são parte das minhas observações e vivências. Às vezes, acho que não devo compartilhá-los

Haicai

Fico devaneando através das linhas As palavras emaranhadas em minha mente Montando frases sem sentido...