Sonho

Debruçou-se nas janelas dos sonhos.
Andou de Pégaso.
Comeu o fruto proibido.
Viu passar por si a inocência.
Fugaz.
Viva.
Solitária alada.
Abriu as asas do coração.
E se permitiu ao vento amar.

Postagens mais visitadas deste blog

Resenha O caso da borboleta Atíria

Resenha Elric de Melniboné

Uma página por dia