Sonho
Debruçou-se nas janelas dos sonhos.
Andou de Pégaso.
Comeu o fruto proibido.
Viu passar por si a inocência.
Fugaz.
Viva.
Solitária alada.
Abriu as asas do coração.
E se permitiu ao vento amar.
Debruçou-se nas janelas dos sonhos.
Andou de Pégaso.
Comeu o fruto proibido.
Viu passar por si a inocência.
Fugaz.
Viva.
Solitária alada.
Abriu as asas do coração.
E se permitiu ao vento amar.