Resenha Puros

Puros, de Julianna Baggott, conta a história distópica de uma Terra num futuro não muito distante do nosso, onde o ser humano explode tudo com bombas atômicas e apenas um grupo de pessoas selionadas vai morar num Domo, como se  elas fossem escolhidas por Deus. A história é contada em terceira pessoa por um grupo de jovens. Partridge, um garoto privilegiado que vive no Domo e não está satisfeito com sua vida, com o pai, líder do local, com a morte do irmão mais velho e da mãe, que ele desconfia não estar morta como disseram. Ele decide fugir em busca da mãe.
Pressia, uma menina prestes a completar dezesseis anos que possui uma cabeça de boneca presa a sua mão direita e que foi criada por um avô.
Bradwell, um rapaz forte, que faz parte de uma resistência contra o que os responsáveis pelo Domo pregam e que tem pássaros vivos fundidos a suas costas. Lyda, uma menina que vive no Domo e que, sem querer, ajuda Partridge a fugir do Domo, transformando-a numa espécie de pária da sociedade que vive lá.
E El Capitan, que carrega o próprio irmão preso às suas costas, líder da OBR, uma espécie de milícia que aprisiona os jovens quando completam dezesseis e treina os melhores para servir esse exército a trabalho pelo Domo.
Um grupo inusitado, mas que, aos poucos vão se conhecendo e se conectando, numa aventura em busca de respostas em prol da sobrevivência da humanidade.
Adorei a história e lamento saber que a Intrínseca tenha lançado apenas o primeiro livro da trilogia aqui no Brasil.
Mas recomendo a leitura.

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